quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Feliz Natal!



Desejo a todos um feliz Natal, repleto de coisas boas: paz, amor, alegria, carinho, harmonia, união e muita saúde! Ah, e, pois claro, de prendinhas!
Feliz Natal!<

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O Desafio do Estágio



O primeiro ano do Mestrado já lá vai. Correu bem; aprendi muito; tive outra perspetiva de áreas da psicologia diferente da que tive na Licenciatura. Considero, por isso, que correu bem, ainda que tenha ficado uma disciplina do segundo semestre para trás, contudo, considero que talvez há males que vem por bem…
Agora vem aí outro desafio, o estágio. É agora a hora para ter o primeiro contacto com a prática; com o mundo do trabalho; é a hora para procurar transportar os conhecimentos adquiridos nas aulas para a prática; é hora para aprender ainda mais.
Será um desafio, porque vamos, de certa forma, ser “atirados às feras”. Isto porque é a primeira vez que vamos estar fora das paredes da sala de aula, portanto um mundo desconhecido.
Vamos a isso!



sábado, 17 de maio de 2014

Nunca Se Deve Dizer Nunca



O título deste post espelha bem a minha atual situação, relativamente ao projeto de investigação que dará origem à tese de mestrado e, simultaneamente, à área de estágio.
No final da licenciatura parecia ter duas certezas: que não queria ir para psicologia da educação, com a exceção de poder trabalhar fora de uma escola; e que não queria a psicologia das organizações.
A primeira certeza mantenho, a psicologia da educação não é de todo uma área que me atrai. Mas a segunda desfez-se, explico porquê.
Quando tive psicologia das organizações na licenciatura, foi muito abordada a questão histórica e não a prática da área. Devo dizer que não gostei. Ora, ao vir para a Universidade do Minho, foi abordado o inverso. Ou seja, tive outra perspetiva da prática. E não é que comecei a achar uma área interessante?
Pois bem, o meu tema de projeto de investigação e consequentemente de tese é na área da psicologia das organizações. Falta saber em que área será o estágio, mas a minha primeira hipótese foi… psicologia das organizações!
Em suma, nunca se deve dizer nunca, porque de repente percebemos que afinal as coisas são diferentes daquilo que imaginávamos.


domingo, 23 de março de 2014

Mais Um Fim-de-semana no Porto



O anterior fim-de-semana foi passado no Porto, e depois de na anterior ida ao Porto ter visitado o café Magestic, desta vez foi tempo para conhecer o parque de Serralves e subir a torre dos clérigos.
O parque de Serralves é uma vasta área verde com 18 hectares, cuja história é a seguinte:
“Provavelmente desenhado por um dos viveiristas da cidade, e inspirado nos modelos victorianos de final de oitocentos, o jardim da Quinta do Lordelo desenvolvia-se nas traseiras da casa com canteiros de formas orgânicas enriquecidos por espécies ornamentais. 
Com uma área menor do que a presente, a propriedade seria sucessivamente ampliada pelo Conde de Vizela com a aquisição de terrenos adjacentes, num processo
de compras que se prolongaria até aos anos 40, atingindo os actuais 18 hectares.
A Quinta do Mata-Sete, também propriedade da família e herdada pelo irmão do Conde de Vizela, é integrada nesta ampliação por permuta com propriedades
urbanas. Na altura da sua inclusão era já caracterizada por estruturas edificadas – pavilhão de caça, celeiro, lagar e casa dos caseiros. 
Após uma visita, em 1925, à Exposition Internationale de Arts Décoratifs et Industriels Modernes, em Paris, Carlos Alberto Cabral decide intervir na quinta,
convidando o arquitecto Jacques Gréber a desenhar um novo jardim. O projecto, cujos desenhos datam de 1932, é caracterizado por um classicismo modernizado,
suavemente Déco, influenciado pelos jardins franceses dos séculos XVI e XVII, integrando alguns elementos do jardim original, nomeadamente o lago, bem
como estruturas agrícolas e de rega das propriedades entretanto em aquisição. Considerado em Portugal um dos primeiros exemplos da arte do jardim da primeira
metade século XX, o jardim de Serralves projectado por Jacques Gréber terá sido o único construído nesse período por um privado, a partir de um projecto
de arquitectura de paisagem. 
Após a venda da propriedade, no início da década de 50, a Delfim Ferreira, Conde de Riba d’Ave, o Parque manteve-se até hoje reconhecível na sua estrutura.
Com a aquisição da propriedade pelo Estado Português em 1986 procederam-se a intervenções que acautelassem situações mais prementes e permitissem a abertura,
faseada, do parque ao público, sob a orientação da Arquitecta Paisagista Teresa Andresen que, tendo feito parte da Comissão Instaladora, assume com a criação
da Fundação,  o cargo de Directora do Parque. “
Informação retirada de:

Vale a pena visitar o parque, é agradável, e atenção, estudantes não pagam! Logo lá está um bom lugar para estudar em paz no meio da natureza.

Quanto a torre dos Clérigos, foi construída entre 1754 e 1763, é da autoria do arquiteto italiano Nicolau Nasoni, tem 75 metros de altura e para chegar ao topo da torre é necessário subir 240 degraus.



domingo, 2 de março de 2014

Eu no Porto!



Viver em Braga é bom, mas apanhar um comboio, de preferência que não pare em todas as estações e apeadeiros, e vir ao Porto sabe sempre bem. É um mudar de ares, é visitar outros espaços, é sempre um fim-de-semana diferente. Para além disso, gosto muito da cidade do Porto, chego lá e sinto-me em casa, é assim desde a primeira vez que fui ao Porto.
Não foi a primeira vez que lá fui passar o fim-de-semana e também não foi a primeira vez que visitei sítios agradáveis, e onde se come bem… Mas desta vez fui ao histórico café Magestic, onde supostamente era para ter ido da outra vez que lá estive, no entanto tive asar, estava fechado para férias e obras! Mas este fim-de-semana já estava operacional e já posso dizer que visitei e bebi café num dos símbolos da cidade.
Da próxima haverá lugar a visitar outros símbolos históricos, quem sabe subir a torre dos clérigos?

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O Início do Segundo Semestre e A Escolha do Tema de Tese



Já passou a primeira semana do segundo semestre, e já sobra uma certeza: este vai ser muito mais trabalhoso que o anterior. Nem sei como me vou organizar… enfim …

Entretanto também tínhamos de escolher um tema e orientador para começar a trabalhar no projeto de investigação que dará origem à tese de mestrado. Ora, selecionei  temas da minha preferência da lista, mas acontece que como foi feita a escolha tendo em conta as médias, os seis temas da minha preferência foram escolhidos antes da minha vez. Assim não tive outra alternativa que não fosse voltar a lista e, tendo em conta os temas que estavam a sobrar, escolher um.
Já está escolhido, não era de longe um tema que alguma vez pensei escolher, contudo, não me parece assim tão mau. Vamos ver o que acontece.